POR AMORLEITURA Jesus está decididamente dirigindo-se para Jerusalém (cf. Lc 9,51-62) como a última etapa de sua vida terrena. Passando pela Samaria, experimenta o fechamento dos Samaritanos. Depois encontra três personagens diversos entre si, mas todos querendo segui-Lo por algum motivo. Para os três Jesus tinha um projeto. Aqui repete-se a mesma experiência feita por Elias quando unge Eliseu e o chama para o seu serviço (Primeira Leitura). Na vocação de seguir Jesus, ainda hoje é valido, “caminhar segundo o Espírito” e “deixar-se guiar pelo Espírito”, indicado na leitura de São Paulo aos Gálatas. MEDITAÇÃO Todas as vocações que são apresentadas hoje na Liturgia da Palavra, se resumem na palavra CARIDADE (no sentido de amor total). Eliseu dá tudo aquilo que possuía, o boi, com o qual arava a sua terra, para seguir a Elias. O discípulo de Jesus, segundo as palavras de São Paulo, torna-se uma pessoa aberta para os outros e não fechado em si mesmo, e assim aberto a viver a caridade no serviço concreto aos irmãos. Jesus – diz São Lucas – “se dirige decididamente a Jerusalém” (v. 51). É o amor pelo Pai e o desejo de cumprir a sua vontade que o faz tomar esta decisão tão firme. Antes dos três chamados que se fala no Evangelho de hoje, temos a vocação do próprio Jesus. Notemos como Jesus, mesmo diante da não aceitação dos samaritanos, teve uma atitude de amor, de paciência e de caridade. São Cirilo de Alexandria considera este aspecto a preparação para enfrentar a paixão agora já eminente e para ensinar aos discípulos como agirem na perseguição: “para o próprio bem dos discípulos, Jesus docilmente contém a dureza de suas iras, não permitindo que eles agissem com raiva contra aqueles que haviam pecado. Jesus pede que eles sejam pacientes e mantenham a mente longe de perturbar-se com essas coisas”. O amor é a resposta mais eficaz à violência que os circunda. Um apóstolo da caridade, São Vicente de Paula, nos ensina, escrevendo a uma senhora: “Você verá em breve que a caridade é pesada para se carregar. Mais do que uma tigela cheia de sopa ou um cesto cheio de pão. Mas tu conservarás a tua docilidade e o teu sorriso. Dar a sopa e o pão não é tudo... Será unicamente por teu amor, somente por teu amor, que os pobres compreenderão o pão que tu lhes dá”. ORAÇÃO Senhor misericordioso, tu me tem dado a coragem de sentir que tens necessidade de mim, dá-me também a força de te amar tanto quanto tu me amas e de ser teu tanto quanto tu precisas de mim. AGIR A tua vida interior deveria ser assim: começar... e recomeçar sempre. Esta é a caridade que devemos ter para conosco mesmos. Pe. Adilson Schio, ms
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proclamou Jesus como “o Cristo de Deus”, surge este que é o primeiro anúncio da paixão e logo depois deste anúncio, estreitamente ligada a esta paixão, narra-se a paixão do discípulo, chamado a tomar a própria cruz e seguir o Mestre. MEDITAÇÃO Podemos meditar a liturgia da Palavra deste domingo sob três aspectos: 1) O clima de oração que Jesus estava vivendo dá as melhores condições para que Ele faça o anúncio da sua paixão e da sua morte. Somente na oração e no confiante abandono ao Pai, se compreende e se aceita o mistério da cruz. 2) O anúncio da paixão é um convite a voltar o olhar para Aquele que morreu por nós na cruz. São Clemente I, na sua Carta aos Coríntios, convida à esta contemplação do sangue de Cristo dado na cruz: “Tenhamos os olhos fixos no sangue de Cristo, para compreender o quanto Ele é precioso diante de Deus: o sangue de Cristo na cruz foi para a nossa salvação e trouxe ao mundo inteiro a graça da penitencia”. 3) A cruz de Jesus é a minha também. O que nos une a ela é o batismo, quando a vida de Jesus se é transferida para a nossa vida. Depois do batismo pensamos como Cristo, agimos como Ele, fazemos as mesmas escolhas que Cristo fez. Ser de Cristo quer dizer, tomar a cruz, a própria cruz, como Cristo assumiu a sua. Comenta São Jerônimo: “Quando falo da cruz, não penso na madeira, mas na paixão... Que coisa se diz nos Evangelhos se não aquela palavra que diz, “cada dia tome a sua cruz e siga-me”. “Observa aquilo que é dito: até que a vossa alma não esteja pronta para a cruz, como a minha por vocês, vocês não poderão ser meus discípulos”. É interessante que, na narração da paixão, naquele episódio aparentemente secundário de Simão Cirineu que carrega a cruz de Jesus (cf. Mt 27,32), se fala do convite ao discípulo de carregar a sua cruz também. ORAÇÃO “O Jesus, faz brilhar na frente de meus olhos o ensinamento da cruz e faça que eu a abrace. Faça também que eu possa dizer que só sei de uma coisa: que vós, Jesus, sois o Jesus Crucificado” (Beato Charles de Foucauld). AGIR Lute contra aquela fraqueza que te faz fraco e descuidado na vida espiritual. Pe. Adilson Schio, ms
resposta é simples tanto quanto profunda: esta é a mais forte memória que podemos ter do Cristo: “Fazei isso em minha memória”. Aí está o mistério da presença do Senhor. A razão disso são as palavras ditas pelo próprio Cristo Jesus na Última Ceia e que a Igreja primitiva recolheu e fez chegar até nós como uma verdade que une os fiéis em torno do seu Senhor, pois “todas as vezes, de fato, que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, estareis proclamando a morte do Senhor até que ele venha” (2ª Leitura, v. 26). Para os antigos Padres da Igreja, Melquisedec, “sacerdote do Deus Altíssimo” (cf. Gn 14,18), é a prefiguração de Cristo (1ª Leitura) pois seu sacerdócio é tal como aquele do Filho de Deus que abençoa e bendiz a oferta do seu povo pobre e humilde. Neste sentido de memória e profecia, a Palavra de Deus da Solenidade de hoje nos convida a recordar sempre que entre nós e Deus há uma nova e forte aliança que se fundamenta do Corpo e Sangue do Cristo doado pela nossa salvação. MEDITAÇÃO Na sequência que é lida ou cantada antes da proclamação do Evangelho da missa de hoje, há alguns versos de um profundo significado espiritual que nos introduzem no espírito da celebração deste dia: “Hoje a Igreja te convida: ao pão vivo que dá vida, vem com ela celebrar! Este pão que o mundo creia, por Jesus na Santa Ceia, foi entregue aos que escolheu. Nosso júbilo cantemos, nosso amor manifestemos, pois transborda o coração!”. Tudo na celebração deste dia se faz convite para alimentarmos nossa fé com o “alimento da vida eterna”, o Cristo Senhor. A Eucaristia é o coração da vida da Igreja. Hoje contemplamos a presença sacramental de Jesus na Eucaristia celebrada pela comunidade reunida. Foi o próprio Cristo, na sua Última Ceia com os Apóstolos, que nos deu este dom de si mesmo, nos sinais visíveis do pão e do vinho. Como sempre rezamos na missa, oferecemos ao Senhor como comunidade reunida, o “pão da vida e o cálice da salvação”, alimentos para quem está sempre a caminho rumo à casa do Pai. O Evangelho nos fala que os discípulos estavam cansados depois de vários dias andando de povoado em povoado em missão. Por isso o Mestre os levou a um “lugar deserto e afastado em direção a Betsaida”. Recordemos que foi em Betsaida e nos seus arredores onde Jesus realizou muito dos seus milagres (Lc 9,10). Porém, as multidões foram até eles e Jesus não só as acolheu como também passou a “falar-lhes sobre o Reino de Deus e restituía a saúde a todos os que precisavam de cura” (v. 11). É a compaixão de Jesus por aquele povo que o faz agir e o faz comprometer os seus discípulos neste mesmo amor de doação. O fato vivido em pleno deserto e a necessidade de dar de comer àquela gente que tinha fome será um sinal da futura missão dos Discípulos que Jesus os faz experimentar como graça e compromisso ainda estando com eles: “Dai-lhes vós mesmos de comer... Mas só temos cinco pães e dois peixes...” (v. 13). O fato é que os Apóstolos não tinham ainda compreendido que o alimento que sacia a fome é o próprio alimento que Deus concede. O alimento é dom de Deus, porém é preciso que aqueles que seguem Jesus sejam instrumentos do Pai para, no meio do povo e com o povo, preparem e providenciem tudo, a fim de que todos sejam saciados. Esta é a missão e o ensinamento que brota da “multiplicação dos pães” e Jesus fazendo isso ao ”erguer os olhos para o céu, pronunciar a oração de bênção e partir os alimentos para serem distribuídos” (v. 16), torna aquela ação um verdadeiro milagre que une o povo e faz comunhão a partir da presença de Deus nos gestos humanos. É por isso que na Solenidade Litúrgica de hoje, à luz deste texto do Evangelho, a Igreja pode afirmar que a Eucaristia é o sacramento do dom de Deus. É o próprio Deus que se dá em alimento de vida e que nós o recebemos em sinal de compromisso e de fé. Alimentemo-nos sempre deste Pão Vivo que nos faz testemunhas da ação compassiva de Deus, diante de um mundo que tem necessidade de um alimento perene feito palavra e comunhão. Como dizia Madre Tereza de Calcutá, sempre que olhamos para a Hóstia Consagrada, podermos compreender o quanto Jesus continua a nos amar ainda hoje... ORAÇÃO Sl 109: “Tu és príncipe desde o dia em que nasceste; na glória e esplendor da santidade, como o orvalho, antes da aurora, eu te gerei”. AGIR Reze pela Igreja, especialmente pela sua comunidade, para que seja sempre espaço aberto à comunhão com Cristo. Pe. Adilson Schio, ms
Deus e um só Senhor. Não uma única pessoa, mas três pessoas num só Deus. Tudo o que revelastes e nós cremos a respeito de vossa glória, atribuímos igualmente ao Filho e ao Espírito Santo”. A Primeira Leitura do Livro dos Provérbios nos relata que a sabedoria de Deus estava presente desde o momento da criação: “Assim fala a Sabedoria de Deus, desde a eternidade fui constituída, desde o princípio, ainda antes das origens da terra” (1ª Leitura, v. 23). A Segunda Leitura, da Carta de São Paulo aos Romanos, o Apóstolo afirma que justificados pela fé no Cristo, podemos conhecer o amor do Pai, a graça do Filho e a comunhão do Espírito Santo. O Evangelho nos faz conhecer de que maneira cada pessoa da Santíssima Trindade assume uma missão específica na história da salvação. MEDITAÇÃO Três pessoas e um só Deus. Três naturezas em uma só unidade. Três realidades numa só e única igualdade. A Trindade é ao mesmo tempo um mistério profundo, mas também uma realidade presente no cotidiano do anúncio e da espiritualidade da Igreja. Neste mistério podemos ver o quanto é inesgotável o amor de Deus: Deus é Pai criador, Deus é Filho redentor, Deus é Espírito Santo defensor. Esta declaração que proclamamos na Liturgia desta Solenidade é anunciada como verdade de fé desde o Oitavo Século. Muitas pessoas, ao longo da história quiseram aprofundar este mistério para, a partir dele dar razões à nossa fé. Porém, não obstante o esforço que tiveram por nos fazer compreender tal profundidade, nós bem sabemos que o único modo de compreender esta relação perfeita é contemplando Jesus Cristo. É Jesus que reforça a ação dos Discípulos, prometendo-lhes o Espírito Santo que será portador da verdade do Pai, já anunciada pelo Filho e que será experimentada como memória que o Espírito Santo recordará aos Discípulos enquanto estes estiverem no mundo. O Espírito vem para conduzir, para levar o Povo de Deus pelo caminho do Reino pois como diz o Evangelho de hoje, é Jesus que diz que “Quando virá o Espírito da verdade, ele vos conduzirá à verdade plena” (Evangelho, 13). O certo é que ao celebrarmos a Solenidade de hoje, devemos que ter a consciência de que podemos amar do mesmo modo como Jesus amou, porque o amor de Deus “foi derramado em nossos corações pelo Espírito que nos foi dado” (2ª Leitura, v. 4). Este profundo ensinamento que vem do Evangelho, nos deve fazer confiar na ação da Trindade em nosso mundo através de nós. A Trindade é a mais perfeita comunidade, modelo e orientação para todo cristão em seu agir no mundo como Igreja. É belo e nos enche de esperança saber que como comunidade de “batizados, estamos em paz com Deus” (2ª Leitura, v.1) e não devemos temer as circunstâncias da vida que ameaçam a firmeza da nossa fé, pois sempre teremos conosco a presença do Espirito Santo que nos ajudará a responder aos desafios de cada tempo e a interpretar cada novo momento da vida, sempre à luz da mensagem de Jesus. É o Espírito da Verdade que conhece o Pai e que conhece o Filho, que tornará sempre presente a proposta de Jesus no coração do discípulo e no coração da comunidade unida para o anúncio da Boa Nova. Assim, como nos atesta o Evangelho de hoje, o Espírito é a presença divina na comunidade cristã. Somos convidados, por toda a Igreja, a contemplar este grande mistério de um Deus que é amor e que através do seu plano de salvação, tornado realidade no meio de nós por Jesus, e continuado pelo Espírito presente na caminhada dos que tem fé, nos chama a sermos homens e mulheres novos na comunhão e na plenitude da vida em comunidade. É esta consciência que devemos ter em nosso pensamento e em nosso coração quando, no início de cada Celebração Eucarística, dizemos “amém” à oração que diz assim: “A graça e a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo, estejam sempre com vocês”... A liturgia deste domingo nos faz conhecer a realidade do amor que existe neste grande mistério de Três Pessoas e um só Deus. ORAÇÃO Salmo 8: Ó Senhor, nosso Deus, como é grande vosso nome por todo o universo. AGIR Procure reforçar a sua fé no amor da Trindade Santa. Pe. Adilson Schio, ms
mas nestes 50 dias depois da Páscoa da Ressurreição, celebramos uma realidade nova: somos envolvidos ainda mais na vida de Deus. O Pentecostes, realização plena do anúncio do Evangelho no Tempo Pascal, não é só um episódio da história da salvação, mas é também um mistério vivo e atual na Igreja Povo de Deus, que se torna “templo do Espírito Santo” (1Cor 6,19). A Primeira Leitura da Liturgia da Palavra deste Domingo nos apresenta a passagem do Livro dos Atos dos Apóstolos que conta que o Espírito de Deus veio sobre a comunidade dos Apóstolos e transformando mentes e corações, os fez anunciadores do Evangelho para todo o povo. Na Leitura da Carta aos Coríntios (2ª Leitura), Paulo nos diz que é o Espírito que por sua ação nos faz reconhecer que “Jesus Cristo é o Senhor” (2ª Leitura, v. 3b), pois é o próprio Espírito o portador desta verdade em nossos corações já que “a cada um é dada a manifestação do Espírito em vista do bem comum” (v. 7). No Evangelho, João recolhe a passagem onde Jesus se coloca no meio dos Apóstolos, deseja-lhes a paz e “sopra” sobre eles o Espírito Santo. Nesta ação de Jesus uma graça e um compromisso. MEDITAÇÃO Lucas, no Livro dos Atos dos Apóstolos, coloca a experiência que a comunidade faz do Espírito Santo justamente no dia de Pentecostes. O Pentecostes era uma festa judaica celebrada cinquenta dias após a Páscoa e em tal data se agradecia a Deus pela colheita da cevada e do trigo. Mais tarde tornou-se a festa que celebrava a aliança, isto é, a recordação de quando Moisés recebeu as Tábuas da Lei no Sinai e a constituição do Povo de Deus. Ao colocar neste dia o dom do Espírito, Lucas reforça o sentimento de que o Espírito é a nova aliança que agora constitui a comunidade do Povo de Deus, dinamizada pelo compromisso de anunciar o Evangelho de Jesus Cristo. É o Espírito que tornará presente, no coração de cada discípulo, os novos apelos do Senhor. Portanto, o Espírito Santo faz dos Apóstolos os mais fiéis anunciadores do perdão e do amor do Pai: “Recebei o Espírito Santo, a quem perdoardes os pecados, eles lhes serão perdoados” (Evangelho, v. 23). A graça que nos vem de Deus nos transforma sempre em pessoas comprometidas com o anúncio do Reino e da verdade que nos vem do Pai. O perdão é a realidade mais profunda e mais forte que brota da Ressurreição de Jesus. Quis o Pai, que pela morte do Filho, todos os pecados da humanidade fossem remidos na graça da vida que se renova em eterno. Jesus ressuscitou vencendo a morte e deste jeito vencer a morte das mortes que é aquela que toma conta de nós e de nossa fé quando vivemos uma condição de pecado. A graça é vida. O pecado é morte. A graça é a presença do Pai. O pecado é distância de Deus. A graça é viver em Cristo. A morte é viver escravo do mal, da injustiça e do egoísmo. Se neste dia o Cristo deu aos Apóstolos e a toda a Igreja a força do Espírito Santo prometido, é para que a Igreja se faça reconciliadora e misericordiosa, perdoando os pecados daqueles que arrependidos, abrem-se à escuta e ao testemunho da Palavra de Deus. É por isso que hoje celebramos o Espírito Santo como dom de Deus a todos os que permaneceram fiéis às promessas (Evangelho, v. 19). É o Espírito quem dá vida, quem renova, quem transforma, quem constrói e que é fonte de sabedoria e de amor a Deus. É o Espírito que faz nascer o novo no mundo e no coração de cada pessoa fazendo-a “lugar” sagrado da presença de Deus. O Espírito Santo que celebramos neste dia é santificador e redentor. Ele é a força de Deus, representada nas leituras deste domingo, como línguas de fogo que tornam possível o surgimento de comunidades reunidas pela mesma experiência de uma fé interior, onde nascem a liberdade, a comunhão e o amor fraterno. A comunidade onde a ação de Deus se dá pelo seu Espírito é a “nova comunidade” chamada a anunciar a Boa Nova de tal forma que todos a compreendam, fazendo possível e concreta a vida de partilha, de solidariedade e de fraternidade. A comunidade renovada no Espírito do Senhor é uma comunidade de irmãos, reunidos por causa de Jesus e da sua Palavra. Hoje devemos rezar assim: Vem Espírito Santo de Deus, vem e renova a face da terra, e faça nova toda a nossa vida. Amém. ORAÇÃO Salmo 103: Bendiz, ó minha alma, o Senhor. Senhor, meu Deus, como sois grande! Como são grandes, Senhor, as vossas obras! A terra está cheia das vossas criaturas. AGIR Em oração, peça a graça dos dons do Espírito Santo para a tua vida. Pe. Adilson Schio, ms
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Pe. Adilson Schio Ms
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