Na Segunda Leitura temos o anúncio que São Paulo faz à comunidade de Roma, com palavras simples e profundas, ele mostra que o amor do Pai é imenso a ponto dele enviar o seu Filho para a nossa salvação. São Paulo escreve: “Irmãos, se Deus é por nós, quem será contra nós? Deus que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós...” (2ª Leitura v. 31 e 32). Em poucas palavras São Paulo nos recorda de que Deus é todo por nós, isto é, Ele não se reserva em nada para si, se entrega totalmente em seu Filho. E quem é este seu Filho? A resposta vem do Evangelho: é o Cristo, o Filho amado, a quem devemos escutar. MEDITAÇÃO Estamos no Segundo Domingo do Tempo da Quaresma. Tempo privilegiado para escutar a palavra de Deus, como nos recorda a Oração que vem logo após do Ato Penitencial (Oração da Coleta) da missa deste domingo: escutando o Filho amado, somos nutridos na fé com a palavra e somos igualmente purificados no espírito para que possamos nos alegrar com a certeza da glória de Deus. Rezando e refletindo aquilo que aconteceu no Monte da Transfiguração (Monte Tabor), somos convidados a uma escuta mais profunda da palavra de Jesus. Ele fala aquilo que o Pai quer dizer para toda a humanidade e toda a sua palavra se traduz na prática fiel de ser o Messias, o enviado, aquele que será, pela vida entregue na cruz, a páscoa definitiva para todos aqueles que nele crerem. A Transfiguração de Jesus se torna assim, no contexto dos Evangelhos e da nossa espiritualidade neste tempo de Quaresma, a antecipação da glória do Jesus Ressuscitado. Somente aqueles que seguem com Jesus pelo caminho da cruz, isto é, que se doam para o bem e por amor, somente estes chegarão com Ele à glória da vida na plenitude do Pai. A maneira como Marcos narra o episódio da Transfiguração, dizendo que Jesus saiu com alguns de seus discípulos e foi a um monte e que no alto deste monte (lugar deserto) ficou “rodeado de luz e suas vestes ficaram brancas” e os discípulos viram Elias e Moisés, ali diante de seus olhos, pode nos dar a impressão de que algo mágico aconteceu. Mas é justamente a voz que sai do meio da nuvem (sinal da presença de Deus), que reveste o fato narrado pelo Evangelista de uma importância ainda maior: é a nossa fé e a nossa confiança no “Filho amado" que nos faz crer na origem divina de Jesus e das suas promessas, e que nos conduz a uma união ainda maior e mais convicta com Deus, aquele que fez do Filho a sua glória visível para todos nós, pela fé. Na Transfiguração de Jesus estamos diante de um mistério profundamente marcado pela graça de Deus e não diante de um fato revestido de magia ou de poder. Quem quer viver segundo a vontade de Deus, deve seguir Jesus, escutá-lo, acolher as suas palavras com os ouvidos atentos para meditá-las no coração. No Monte Tabor não temos outro Jesus, senão o mesmo Jesus de Nazaré que se faz ver na sua glória para nos mostrar que também a nós é reservada a vida na plenitude da graça. Vida que foi anunciada pelos Profetas e que se alcança na vivência dos mandamentos. O Cristo, o Filho amado, confirmado na sua missão pela “voz da nuvem”, é o fundamento de “toda palavra que sai da boca Deus” e nós deixaremos de ser seus autênticos seguidores quando nos distanciarmos desta palavra ou esquecermos que ela nos chama à conversão e ao amor fraterno. E assim transfigurados em Jesus e por Jesus, poderemos então “transfigurar” o mundo à nossa volta a fim de torná-lo o verdadeiro lugar do encontro glorioso com o Pai. ORAÇÃO Salmo 115: Andarei na presença de Deus, junto a ele na terra dos vivos... Vou cumprir minhas promessas ao Senhor. AGIR Leia várias vezes o Evangelho deste domingo e contemple Jesus transfigurado. Pe. Adilson Schio, ms.
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Este é o primeiro grande anúncio de Aliança que será concretizado, de uma vez por todas, com o sangue de Cristo na cruz. Na Segunda Leitura São Pedro nos recorda que assim como o dilúvio fez nova a terra, assim o batismo faz cada pessoa também se renovar na fé. É a novidade que nasce da ressurreição de Cristo e envolve toda a criação e toda a humanidade. O Evangelista Marcos, nos descreve, tal como Mateus e Lucas, as três tentações, mas deixa claro que Jesus, no deserto, “doce à ação do Espírito”, enfrenta e vence tais tentações, tornando-se o “novo Adão”, vencedor do pecado. MEDITAÇÃO A espiritualidade do Tempo da Quaresma nos possibilita a oportunidade de “recomeçar”, isto é, de olhar com clareza a nós mesmos e “converter” aquilo que em nós é consequência do mal e das atitudes falsas e injustas. A imagem do dilúvio (1ª Leitura) é o exemplo mais claro deste recomeço. Deus oferece a possibilidade da salvação, a acolhida a este dom de Deus faz com que nasça uma “nova humanidade”, agora fortalecida na aliança com Deus onde o arco- íris é recordação da paz entre o céu e a terra. É fundamental que reflitamos hoje nesta “proposta” de Deus para estabelecer conosco uma aliança de fidelidade. Além de ser uma das palavras mais frequentes na Bíblia (aparece em torno de 287 vezes), a ALIANÇA é o próprio coração da mensagem bíblica. O termo “aliança” em hebraico, exprime esta estreita relação que une o homem a Deus. Mais particularmente a relação que liga Deus ao povo de Israel, que foi libertado da escravidão do Egito e que foi escolhido por Deus como o “seu povo”, o “povo da sua nova aliança”, como diz o Livro do Êxodo. No contexto da nossa espiritualidade neste Tempo de Quaresma, a ALIANÇA exprime o caminho de interioridade que Jesus nos propõe, recordando aquilo que os profetas já anunciavam de que quem se afasta do amor e do respeito pelo outro, está longe de Deus. Assim Jesus se revela não só como sinal da aliança de Deus, mas Ele é a própria aliança definitiva do Pai. Ele é a eterna aliança e quem o aceita está em comunhão com aquele que o enviou, pois é na Páscoa de Jesus (na sua morte e ressurreição), que a aliança de Deus é selada para sempre. Marcos no Evangelho apresenta uma particularidade interessante, ele diz que “o Espírito impeliu Jesus para o deserto” (v. 12). É bom que se diga que o Espírito não conduziu Jesus às tentações, mas foi a força que o sustentou durante aquele tempo. O “deserto” é o lugar da solidão e do desencontro, lugar sem vida e sem caminho, lugar onde não há como escapar de si mesmo. Este encontro em pleno “deserto” é também muitas vezes a nossa experiência diante dos desafios de viver uma vida voltada aos planos de Deus. Marcos nos ensina hoje no seu Evangelho, que se na experiência de Jesus foi o Espírito que o fortificou, o Espirito será também para nós e para as nossas comunidades cristãs o apoio e a orientação nos momentos de dificuldade para o nosso testemunho de fé. O deserto de Jesus é o seu momento decisivo, ali Ele será chamado a “escolher” o caminho de confiança que o fará um “verdadeiro Messias”. Pela experiência do deserto, Cristo será capaz de anunciar o Reino a partir de sua proximidade com o Pai, e pelo amor especial que o Pai tem para com o seu povo escolhido. Vencedor da tentação, Jesus se torna, Ele mesmo, a eterna aliança de Deus. ORAÇÃO Salmo 24: Mostrai-me, ó Senhor, vossos caminhos e fazei-me conhecer a vossa estrada! Vossa verdade me oriente e me conduza, porque sois o Deus da minha salvação. AGIR Faça, nesta semana, uma experiência mais intensa de oração. Pe. Adilson Schio, ms
No itinerário penitencial da Quaresma recordamos os quarenta dias de Jesus no deserto, sua confiança nos planos de Deus e sua resistência às tentações próprias da vida humana. O Evangelho deste dia nos fala justamente da atenção que devemos dar, em nossa prática cristã, à justiça, à caridade, à oração e ao jejum. Na Primeira Leitura, tirado do Livro do Profeta Joel, temos o forte apelo que o Profeta dirige ao povo de Israel: “Agora, diz o Senhor, voltai para mim com todo o vosso coração, com jejuns, lágrimas e gemidos; rasgai o coração, e não as vestes; e voltai para o Senhor, vosso Deus; ele é benigno e compassivo, paciente e cheio de misericórdia, inclinado a perdoar...” (1ª Leitura, v. 12s). Na 2ª Leitura, da Carta de São Paulo aos Coríntios, Paulo diz que o apelo que é feito por ele, é feito em nome de Cristo, e é um apelo que exige uma decisão pessoal: “deixai-vos reconciliar” (v. 20). MEDITAÇÃO Nesta celebração recebemos as cinzas, cujo rito se dá ao nos aproximarmos do sacerdote para que ele trace na nossa testa, com um pequeno sinal de cruz, as cinzas antes preparadas e sobre a qual foi invocada a bênção de Deus. Com este rito, expressam-se duas ideias centrais: somos criaturas mortais, frágeis, que “vivemos do pó e ao pó voltaremos” (cf. Gn 3,19); e somos chamados a nos converter ao Evangelho de Jesus Cristo, mudando o que na nossa maneira de pensar e de agir não está de acordo com os ensinamentos do próprio Senhor. Este será também o significado de todo o Tempo da Quaresma. Neste tempo somos levados a seguir Jesus em seus últimos momentos de vida para, junto com Ele, experimentarmos a força do amor e da misericórdia. Por diversas vezes nestes próximos quarenta dias veremos que a liturgia vai nos revelar o “rosto misericordioso” do Pai, anunciado por Jesus. Quaresma é tempo de perdão, tal como nos recorda o Profeta Isaías do capítulo 30, versículo 18: “Em vista disso, o Senhor espera a hora de vos perdoar. Ele toma a iniciativa de mostrar-vos compaixão, pois o Senhor é um Deus justo. Felizes os que esperam no Senhor”. O grande desafio deste novo tempo litúrgico está na escuta atenta à Palavra de Deus e na conversão de coração. Recordando que somos batizados para vivermos a mesma missão, devemos desejar ardentemente a reconciliação plena e total com Deus e com os irmãos, fazendo uso mais frequente dos instrumentos da penitência cristã: a oração, o jejum e a caridade. As Leituras proclamadas neste dia nos oferecem algumas sugestões as quais somos chamados a torná-las realidade, com a graça de Deus, em nossas atitudes e comportamentos concretos. Entre estas atitudes temos aquela que vem da leitura da Primeira Leitura: o forte apelo para a conversão ao Senhor. O Profeta diz que deve ser uma conversão “de todo o coração”, o que significa dizer que deve ser a partir do centro dos nossos pensamentos e sentimentos, a partir das raízes das nossas decisões, de nossas escolhas e de nossas ações. Mas, poderíamos nos perguntar se este “regresso a Deus” é possível? A resposta é sim, é possível, porque há uma força que, mesmo se ainda não é presente em nosso coração, emana do próprio coração de Deus. É a força da sua misericórdia. A conversão ao Senhor é possível como graça, já que é obra de Deus e fruto da fé que depositamos no seu amor eterno. Esta conversão a Deus só se torna realidade concreta na nossa vida, quando a graça do Senhor penetra no nosso íntimo, deixando que o Senhor nos transforme, nos renove e nos converta. Vivamos então este Tempo de Quaresma conscientes de que não empreendemos este caminho penitencial de preparação à Páscoa, sozinhos, mas juntamente com nossos irmãos e irmãs, na Comunidade e como Igreja. ORAÇÃO Salmo 50: Tende piedade, ó meu Deus, misericórdia! Na imensidão do vosso amor, purificai-me! Lavai-me todo inteiro do pecado e apagai completamente a minha culpa! AGIR Acolha este Tempo de Quaresma como um tempo especial para aprofundar ainda mais a fé nos mistérios do Cristo. Pe. Adilson Schio, ms
Jesus é aquele que quer “curar” até mesmo os que, pela lei e para a sociedade da época, não teriam mais lugar junto de Deus. Na Primeira Leitura temos o elenco de algumas leis bíblicas da época de Moisés que se referem a quem era acometido de alguma doença, no texto se pode ver a triste situação da doença que exigia com que o doente fosse afastado da comunidade. Na Segunda Leitura o Apóstolo Paulo nos oferece um exemplar estilo de vida cristã, por isso ele pode dizer, sem orgulho, “Sede meus imitadores, como também eu o sou de Cristo” (v. 11,1). MEDITAÇÃO É interessante percebermos, ao aprofundarmos o Evangelho de hoje, que Marcos, diferentemente dos outros Evangelistas, raramente nos conta o conteúdo da pregação de Jesus, mas ele ilustra esse ensinamento, relatando as ações de Jesus que demonstram o sentido da chegada do Reino e da sua Boa Notícia. Para Marcos, se queremos saber quem é Jesus, é só olharmos aquilo que ele faz. E as ações de Jesus revelam sempre o amor e a misericórdia do Pai. Olhemos o Evangelho deste domingo: muitas vezes, sobretudo no tempo da experiência de Jesus neste mundo, alguns tipos de doença, como por exemplo a lepra, não eram somente um sofrimento físico, mas traziam também um forte sofrimento moral, isto porque o doente era marginalizado e colocado à parte de toda a vida social. É certo que eram doenças contagiosas e que na época não havia cura para elas, porém, na cultura religiosa daquele tempo, eram consideradas consequências de graves pecados e, assim, aqueles que a tinham deveriam ser excluídos de qualquer tipo de relação social e até religiosa. Jesus, estendendo a mão e tocando um leproso manifesta que Deus não descuida e não tira o seu olhar de ninguém, nem mesmo daqueles que eram considerados os maiores pecadores. Deus rejeita o pecado mas não descuida do pecador. Com compaixão e atendendo o pedido daquele doente de lepra, Jesus demonstra que nada é impossível a Deus quando somos abertos à sua graça e ao dom da sua misericórdia. Restabelecido na comunhão com Deus, cada um tem a possibilidade de reapresentar-se aos irmãos e não ser motivo de escândalo ou de medo. A grande lição do Evangelho deste domingo está no amor e na misericórdia de Deus que deposita toda a sua graça na força e no testemunho das ações de Jesus, e que sempre quer ver todos reconciliados entre si, refletindo o amor incondicional do Pai. Verdadeiramente, sabendo que estamos em paz com Deus, recuperamos nossa força e nossa coragem para ir ao encontro das situações mais difíceis da vida e afrontarmos tais momentos com segurança e serenidade, testemunhando que o amor de Deus muda de verdade a nossa existência. O Evangelho diz que o leproso sabia que Jesus o podia curar, portando reconhecia que Jesus era profeta enviado do Pai, assim Marcos revela que o milagre sempre pressupõe a existência da fé, e que, aquele homem, ao ser curado se fez anunciador de Jesus que o tratou com amor e misericórdia, estendendo-lhe a mão e curando-o. É por isso que Marcos afirma no final desta história que “de toda parte haviam pessoas que vinham procurar Jesus” (v. 45). ORAÇÃO Salmo 31: Regozijai-vos, ó justos, em Deus, e no Senhor exultai de alegria! Corações retos, cantai jubilosos! AGIR Procure sempre dar esperanças a todas as pessoas, principalmente aquelas que estão doentes. Pe. Adilson Schio, ms
v. 7). Mas também Jó é capaz de ver que o amor de Deus pode fazer tudo ser diferente. Amor do qual não podemos nos afastar pois longe dele tudo é sem sentido e sem rumo. No Evangelho Jesus se encontra com os sofredores. Ele se faz “cuidador” dos doentes e se empenha em aliviar-lhes a dor, mas recusa de ser somente alguém que cura dos males. A sua ação é levar novamente as pessoas a se encontrarem com Deus. A sua missão é anunciar. Através da recuperação da saúde, Jesus deseja que todos se abram para um renovado encontro com Deus e com a sua Palavra, para que a vida não seja sentida como uma desilusão, mas seja entendida e vivida como sinal de esperança. O Apóstolo Paulo, na 2ª Leitura, declara a raíz mais verdadeira da vida e da esperança ao dizer que ele mesmo encontrou força quando anunciou com os fracos, a esperança evangélica. MEDITAÇÃO Se o sofrimento é o tema central das Leituras de hoje, não se pode deixar de dizer que o tema da esperança também está entre as linhas destes textos. Quantas vezes, sobretudo quando a doença se mostra particularmente agressiva e prolongada, a recordação dos tempos de serenidade e do pleno vigor, volta ao pensamento como uma época em que tudo era mais possível e mais fácil. Muitas vezes esta memória se torna momento de tristeza, depressão e desilusão com a vida. Tempo da desesperança, gerador de mais sofrimento. O Evangelho de hoje nos apresenta a força de Jesus, como aquele que tem compaixão por quem está doente e sofre, isto é, Ele tem amor de verdade e por isso conforta e cura. Falando da sogra de Pedro, idosa e adoecida, o Evangelho diz que Jesus “se aproximou dela, segurou a sua mão e ajudou-a a levantar-se” (V. 31). As três atitudes de Jesus demonstram a concretização do seu amor incondicional pela pessoa: Ele se coloca do lado (se faz próximo); Ele se solidariza (toma a mão); Ele ajuda a levantar (devolve a esperança). Este Evangelho pode ser uma luz para nossas atitudes não só com quem está em situação de doença, mas com todos aqueles a quem somos chamados a amar com amor especial de compromisso humano e solidário. E a pessoa que recebe o afeto e a atenção de Jesus se vê envolta, como que por milagre, na disposição e na vontade de viver. “E a sua febre passou e ela começou a servi-los” (v. 31), começou a servir Jesus e aos Discípulos. Marcos revela em três momentos a possibilidade que temos de transformar as situações difíceis da vida a partir de Jesus. No caso do Evangelho de hoje a pessoa vai da cama e da doença, para o encontro com Jesus e a proximidade com seus gestos de acolhida, até a mudança radical expressada no colocar-se em pé a servir. Esta atitude de Jesus é exemplo e desafio para nós cristãos de forma individual e também para nossas comunidades que precisam igualmente “ir à casa das pessoas” que mais necessitam, para tomá-las pela mão e levantá-las na graça de encontrar na solidariedade humana a razão da esperança e de um novo recomeço na vida. É com relação às pessoas acometidas de todos os tipos de doenças (físicas ou emocionais), que a comunidade cristã é chamada a tornar-se um instrumento do amor efetivo de Deus que cuida e salva. E então, aqueles que experimentam a libertação que vem de Jesus se tornam servidores da comunidade dos seguidores de Jesus. O encontro com o Mestre sempre leva ao serviço na comunidade e na missão. Foi para isso que Jesus veio (cf. v. 38), para anunciar, fazendo-se próximo e promovendo a vida para todos. ORAÇÃO Salmo 146: O Senhor conforta os corações despedaçados, ele enfaixa suas feridas e as cura; fixa o número de todas as estrelas e chama cada uma por seu nome. AGIR Compartilhe com alguém a graça da esperança que lhe vem da fé. Pe. Adilson Schio, ms
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Pe. Adilson Schio Ms
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