A mesma pergunta que se faziam os presentes na Sinagoga de Cafarnaum naquele dia de sábado em que Jesus libertou aquele homem do mal, é a pergunta que nos ajuda a olhar a Liturgia da Palavra deste domingo para buscarmos, na certeza da nossa fé, quem verdadeiramente é Jesus para cada um de nós e para o mundo de hoje. É a Ele que devemos escutar porque Ele é o enviado de Deus, como se anuncia no Livro do Deuteronômio (1ª Leitura). Verdade também reafirmada pelo Apóstolo Paulo (2ª Leitura) quando convida a vivermos pelo Senhor para alcançarmos a verdadeira felicidade. MEDITAÇÃO Jesus tem palavras que causam admiração e gestos que O aproximam do povo pobre e sofrido. São palavras e gestos que libertam e devolvem a esperança na vida. Assim poderíamos resumir a mensagem do Evangelho deste Domingo. Um pequeno texto do início do Evangelho de Marcos que nos mostra a urgência de “escolhermos Jesus” e ficarmos do lado do bem. É na Sinagoga, lugar da oração e do aprendizado da Palavra onde Marcos coloca em discussão um tema muito próprio de todo o seu Evangelho: a contradição entre o anúncio do Reino, caracterizado na missão de Jesus, e o mal, expressado aqui neste texto, através da mentalidade daquela época, que associava o mal à imagem de um homem doente, ou como diz o versículo do Evangelho: “um homem possuído de um espírito impuro” (v. 23). No Evangelho de Marcos esta contradição, entre o anúncio e as forças que se opõem a este anúncio, será sempre um tema constante. Aqui neste episódio inicial da vida de Jesus, Marcos nos apresenta a base de todo o seu projeto e a sua missão: Jesus vem para trazer um “novo anúncio” e o seu jeito de anunciar causa admiração. A missão é anunciar em toda a parte. Porém, Jesus tem um jeito diferente de ser, de falar e de agir. Parece ser esta a intenção do escritor do Evangelho ao narrar um episódio bem situado no tempo e no lugar: “num dia de sábado, na Sinagoga de Cafarnaum”. Diante de pessoas que conheciam a Palavra e esperavam a realização das promessas do Antigo Testamento. Mas qual é esse jeito de Jesus? A própria passagem do Evangelho, se lida e meditada com profundidade, nos dá esta informação: Inicialmente Marcos diz que Jesus ensinava, mas como é próprio deste Evangelista, ele não diz qual era o ensinamento de Jesus. Ele é claro ao dizer aquilo que este ensinamento causava nas pessoas: “admiração”, pois fazia isso com autoridade e não como os outros que também ensinavam, mas sem a força do testemunho autêntico (cf. v. 22). Marcos ilustra o jeito de Jesus relatando o que Ele fazia. Pois é refletindo no agir de Jesus que descobriremos o que ele tem a nos dizer, e que descobriremos principalmente quem Ele é. Em Jesus o agir confirma as palavras e as palavras surgem do seu próprio agir. O mais interessante é a intenção de Marcos que parece ser a de nos mostrar que é com a chegada do anúncio sobre o Reino, portanto do ouvirmos o ensinamento que Jesus tem a nos transmitir, que se realiza a libertação verdadeira em nosso meio, tal como aconteceu com aquele homem. Jesus é aquele que livra do mal porque anuncia o bem. É aquele que ensina com autoridade porque age com testemunho. É aquele que causa admiração porque indica o caminho da salvação. Do jeito de Jesus ser surge uma necessidade para quem o escuta e o vê: é urgente tomar uma posição, isto é, ser de Jesus e do seu Reino. Marcos nos quer dizer, na liturgia deste domingo, que com a chegada de Jesus, seja naquele tempo ou hoje em cada momento da nossa vida, algo essencialmente diferente pode acontecer. É bom que nos perguntemos: o que minha aproximação com Jesus tem trazido de diferente para o meu viver? A resposta pode estar justamente na “admiração” com que escutamos o Mestre e por isso mesmo o seguimos fazendo também nossa a mesma missão de Jesus: anunciar... ORAÇÃO Salmo 94: Vinde, exultemos de alegria no Senhor, aclamemos o Rochedo que nos salva! Ao seu encontro caminhemos com louvores e com cantos de alegria o celebremos. Não fechemos o nosso coração. AGIR Descubra Jesus pela sua palavra e pelos seus gestos. Pelo seu ensinamento e pelas suas ações. Pe. Adilson Schio, ms
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Também o Apóstolo Paulo escrevendo aos cristãos de Corinto (2ª Leitura), exprime o mesmo sentido de urgência que percebemos no Evangelho. A urgência de acolher, primeiro de tudo, a Jesus Cristo em nossa vida. Na mensagem de Paulo vemos a certeza do Apóstolo que diz que tudo passa neste mundo e que não devemos nos deixar prender pelas coisas passageiras e sim, devemos assumir com confiança que somente Deus é eterno. Neste sentido é muito significativa a figura obstinada do Profeta Jonas. Ele convoca o povo de Nínive à conversão convidando-os a três atitudes: fé, obras e mudança radical de vida. “Vendo Deus as suas obras de conversão e que os ninivitas se afastavam do mau caminho, compadeceu-se deles” (1ª Leitura, v. 10). MEDITAÇÃO O anúncio do Reino é a grande missão. O convite para formar um grupo de seguidores que terão o compromisso em chegar ao coração das pessoas, é a grande proposta. A certeza de que o tempo de Deus está próximo é a grande esperança e, desta forma Jesus se faz peregrino para, de vila em vila, de cidade em cidade, de povoado em povoado, levar a todos a Boa Nova do Reino. Esta mensagem do Evangelho de Marcos que temos neste Domingo nos leva a refletir na necessidade que a Igreja tem ainda hoje de pessoas dispostas a levar a palavra a todos os corações. Aquilo que Jesus tem a anunciar se faz urgente, pois o tempo de Deus já está presente no meio de nós. O Deus-conosco é portador da Boa Nova do Reino que se faz no tempo exato de nossas vidas. Não é uma proposta para amanhã ou para um outro tempo, mas para o aqui e o agora de nossa fé e de nossa existência. O Evangelho começa fazendo uma referência a João Batista, para indicar que o tempo da espera já passou. João dizia “depois de mim virá outro...”, pois este outro já está em plena missão e já faz de sua vida uma completa entrega à causa de Deus. Jesus, enviado do Pai, é aquele que anuncia com amor misericordioso a aliança eterna do Pai com seu povo. O Reino que Jesus anuncia não é um mero “presente” de Deus ao povo. O convite é claro, é preciso “conversão” para entender a proposta do Reino e para vivê-la no cotidiano da vida. Porém também a conversão necessária para “ser do Reino e acolher o Reino” é diferente, não é uma conversão que se compra ou que se adquire com qualquer pagamento, a conversão que vem da palavra de Jesus é uma é aquela que nasce da fé na Boa Nova da salvação, é aquela que gera justiça no mundo e paz nos corações. É muito interessante o detalhe que o Evangelista Marcos coloca ao longo do texto do Evangelho dizendo que tanto aqueles que pescavam (Simão e André), como aqueles que consertavam as redes (Tiago e João), tiveram que deixar algo para responder ao chamado de Jesus. Não é possível seguir Jesus sem deixar algo, sem mudar nosso jeito antigo de ser, sem acolher a novidade do amor incondicional que Jesus nos traz. Na liturgia de hoje celebramos a vocação dos primeiros discípulos de Jesus. Homens simples mas cheios de disposição e abertura para aprender com o Mestre. Também a nós Jesus diz: “Segui-me e eu farei de vós pescadores de homens” (Evangelho, v. 17). É preciso “tomar” a mesma estrada de Jesus e para isso é urgente que nos convertamos pois “o tempo já chegou” como disse Jesus aos seus. Que ao celebrarmos a palavra e a Eucaristia, neste domingo, possamos refletir sobre o que precisamos “deixar” para seguirmos Jesus mais de perto. O tempo já chegou, eis que o Reino está entre nós. ORAÇÃO Salmo 24: Mostrai-me, ó Senhor, vossos caminhos e fazei-me conhecer a vossa estrada! Vossa verdade me oriente e me conduza, porque sois o Deus da minha salvação. AGIR Nas suas orações deste domingo medite nesta frase do Pai Nosso: “Venha a nós o vosso Reino e seja feita a vossa vontade”. Pe. Adilson Schio, ms
Deus” na Palavra. No Evangelho temos André, irmão de Simão Pedro, e seu companheiro (o Evangelho não diz o nome deste outro), que vivem um encontro pessoal com Jesus, ajudados por João Batista que indica que aquele era o “Cordeiro de Deus” (Evangelho, v. 36). Também Pedro vive a sua experiência pessoal de olhar a Jesus que, ao seu tempo, “pousa” o seu olhar sobre Pedro e o transforma. Como nos recorda Paulo, na Segunda Leitura, qualquer um de nós é, no seu corpo, “templo do Espírito Santo” (v. 19), isto é, lugar de Deus. MEDITAÇÃO Há uma imagem no Evangelho de hoje que pode muito bem servir para aprofundar nossa espiritualidade e nossa relação com Jesus de Nazaré. Como seria bom se na nossa fé e na nossa confiança pessoal, buscássemos por Jesus para vivermos com ele na mesma casa. Esta imagem do “querer viver na casa de Jesus” é de uma incrível profundidade que João descreve no seu Evangelho como a grande busca e a grande vontade daqueles que reconhecem Jesus como o enviado. O diálogo de Jesus com aqueles dois que o seguiam, por indicação de João Batista, é um diálogo feito de poucas palavras mas revelador de uma confiança imensa. Primeiro Jesus pergunta a eles: “O que estais procurando?” (v. 38) ou então: o que é importante para vocês a ponto de fazer vocês me seguirem? A pergunta não é “a quem vocês estão procurando” mas “o que estais procurando”. A resposta é rápida e nela já se mostra a confiança dos dois: “Rabi, onde moras?” (v. 38). Se notarmos bem a resposta dos que seguiam Jesus não é uma resposta à pergunta, mas é outra pergunta que no seu interior já tem um dizer tal como: “nós sabemos que tu és o Messias, só precisamos saber como estar com você, na sua casa, lá onde você vive a sua vida de consagrado ao Pai”. Vem então a resposta de Jesus à pergunta dos dois. Uma resposta direta que é antes de mais nada um convite. Jesus não dá o seu endereço ou diz “passa lá qualquer hora dessa...”, não, Jesus, como sempre, aproveita todas as oportunidades para fazer a pessoa se decidir pelo Reino do Pai. Ele responde: “Vinde ver” (v. 30). Qualquer coisa como: “será grande a minha alegria se vocês forem comigo!”. “Minha casa é também a vossa casa, venham...”. Se lermos o versículo 40, do Capítulo 6 do Evangelho de São João, o mesmo Evangelho da liturgia de hoje, veremos que para João “ver” é igual a “crer”: “Esta é vontade do meu Pai: que todo homem que vê o Filho e nele acredita, tenha a vida eterna...” (Jo 6,40). Não se trata portanto de somente descobrir a moradia, mas descobrir quem é Jesus para tornar-se discípulo dele. É preciso o primeiro passo em direção ao Senhor, o restante vem da experiência de um coração sempre aberto a acolher (Jesus) e um coração sempre disposto a seguir (o nosso). O Evangelho conta que os dois que dialogaram com Jesus foram com ele e “permaneceram ali por todo aquele dia” e isso foi tão importante que, ao final “da visita”, voltaram contando a outros que tinham “encontrado o Messias (que quer dizer Cristo)” (v. 41). Neste Segundo Domingo do Tempo Comum, depois de termos celebrado a manifestação de Jesus a todos os povos, somos desafiados a manifestar a Jesus a nossa aceitação da sua pessoa e do seu projeto. E isso se faz somente com uma experiência pessoal do “Rabi (que quer dizer mestre)” (v. 38). Somos chamados a nos fazermos membros do único corpo que é Cristo. É assim que a nossa experiência pessoal de Jesus se transforma na mais significativa experiência comunitária da fé. ORAÇÃO Salmo 39: Esperando, esperei no Senhor e, inclinando-se, Ele ouviu meu clamor. Canto novo Ele pôs em meus lábios, um poema que me faz louvar o Senhor. AGIR Durante esta semana, deixe no seu pensamento este versículo da 1ª Leitura: “Fala, Senhor, que teu servo escuta”. Pe. Adilson Schio, ms
pelo Senhor para a justiça a fim de ser o centro da aliança, a luz das nações e a nova possibilidade de vida a quem não a tem (1ª Leitura, v. 6 e 7). O nosso Deus não é um Deus que escolhe a uns e deixa de ser Deus para outros. Ele é Deus de todos e por meio de Jesus Cristo anuncia a sua Boa Nova, pois Ele mesmo, o próprio Deus, é com Jesus, o Senhor de todos nós (2ª Leitura). MEDITAÇÃO Jesus está pronto para a missão. A cena contada nos Evangelhos tem uma clara contraposição com aquela outra cena que é narrada logo em seguida a esta do Batismo, a cena das tentações de Jesus. Aqui, no seu batismo, toda a narrativa é contada a partir de uma atitude de humildade, representada na figura de um Jesus que está sempre “em descida” (movimento que faz ir para baixo), enquanto que na cena das provações no deserto, Jesus é levado sempre para o alto. Jesus desce do norte da Galileia para o sul; encontra-se com João, que se diz ser menor do que o Messias, no Rio Jordão e, nas mãos de João Batista, imerge-se nas águas do rio para receber o batismo de João. É essa atitude de humildade que faz o céu se encher de alegria a tal ponto que Marcos nos diz que do céu veio uma voz que dizia: “este é o meu filho muito amado, em Ti está o meu bem-querer” (v. 11). É no momento que Jesus se faz Servo que ele encontra o Deus da sua missão. O mesmo Deus que o fez nascer na pobreza, o faz viver na humildade, fazendo-o grande porque amado e porque gerado para ser o Messias enviado a todos os povos. João imerge Jesus na água, a voz do céu inunda Jesus da bondade de Deus que, pela presença do Espírito Santo feito pomba, revelará a todos que aquela é a “ nova aliança”. É muito interessante perceber que o mesmo Deus que fez Jesus nascer, que o confirmou na missão no batismo de João, será o Deus que Jesus revelará a todos pelas suas palavras e ações. Assim é o Deus de Jesus Cristo: sempre pronto a “erguer” qualquer um que vive na humildade, através da força do seu amor infinito. O detalhe que Marcos também quer destacar nesta passagem é a importância daquele que “vem depois de João”. O Evangelho não termina esta história sem antes dizer que João se faz servidor indigno, mas sempre servidor, do Messias prometido (“não sou digno de tirar-lhe as sandálias” v. 7). Jesus é mais importante que João, pois com a sua vinda inaugura-se o tempo da salvação que já começa com a presença do “Filho amado” entre nós e não somente no fim de tudo. A salvação é o próprio Jesus, em quem “Deus colocou todo o seu bem-querer”. Jesus é o salvador prometido e esperado. É ele que agora devemos seguir nos caminhos da vida, pois serão caminhos que nos aproximarão do Pai que está nos céus, cujo nome sempre será santificado. O Batismo de Jesus o fez confirmado na missão. Pelo nosso batismo na Igreja, sacramento de pertença à família de Deus, somos também convocados a uma e única missão, qual seja, revelar a todos que há um caminho de esperança e de vida e este caminho se chama JESUS. ORAÇÃO Salmo 28: Que o Senhor abençoe com paz o seu povo. Que o Senhor abençoe com paz a sua gente. Que o Senhor abençoe com paz este seu servo(a). AGIR Agradeça a Deus por você já ter recebido o Sacramento do Batismo e por fazer deste, o sacramente que marca a sua vida cristã. Pe. Adilson Schio, ms
glória cantada pelos anjos no céu, hoje cantamos a alegria na terra, pois o “Verbo que se fez carne”, nascendo de Maria, veio para ser um de nós. Como verdadeiros cristãos, devemos acolher esta verdade na nossa espiritualidade: o mistério da sua revelação, Deus o fez conhecer a todos, nestes tempos, em Jesus (cf. 2ª Leitura). A Profecia de Isaías, na Primeira Leitura deste domingo é perpassada em cada frase pela alegria e pela esperança de um salvador cuja missão será trazer a luz em meio às trevas do mundo. “Eis que estava a terra envolvida em trevas... mas apareceu sobre ti o Senhor e a sua glória se fez manifestar” (v. 2). No Evangelho, neste dia em que celebramos a Epifania do Senhor, temos a bela e significativa história da visita de três Magos que, atentos aos sinais da chegada do Messias, encontram o menino na gruta de Belém, e para é Ele os presentes que trouxeram por toda a viagem. MEDITAÇÃO Mateus, o evangelista que descreve, na liturgia de hoje, o encontro entre “aqueles que vêm do oriente” com a “família de Nazaré”, consegue fazer uma bela catequese e nos ensinar, com muita espiritualidade, que a nossa atitude deve ser aquela de “reconhecer os sinais” para encontrarmos o Senhor e, quando o encontrarmos “adora-lo”, deixando-se transformar, no pensamento e nas atitudes, pelo Menino de Deus. Mateus faz esta catequese descrevendo e revelando as atitudes e os planos daqueles que, de coração sincero querem encontrar Jesus e daqueles que se sentem ameaçados pelo seu nascimento. Uma boa chave de leitura da história contada no Evangelho de hoje é analisar os seus personagens. Temos aqueles que querem adorar o menino recém-nascido indicado pela estrela (Os Magos). Temos aqueles que têm uma rejeição total e sequer admitem o fato de nascer um Salvador (estes no Evangelho são representados por Herodes). E temos aqueles que são indiferentes, sabem das profecias, mas não tem interesse em vê-la realizada (sacerdotes e mestres da lei). Estes sabem da palavra mas não vivem a expectativa da experiência. Tanto Herodes, como os sacerdotes e mestres da lei, não foram capazes de ver o sinal da estrela tal como fizeram os Magos. É interessante perceber que, do jeito que Mateus conta a história, os Magos, interessados em encontrar o “rei dos judeus que acabava de nascer” (v. 2), fazem uma longa viagem, do oriente até Jerusalém, para encontrá-lo, com o propósito de adorá-lo (conhecê-lo). Enquanto os outros (Herodes, mestres da lei), não fazem um passo se quer para ir ao encontro do Messias que já nasceu. O Evangelho de hoje pode ser olhado como um grande convite: deixar-se revestir pela possibilidade de salvação que Deus expressou no nascimento do Menino Jesus. Somente revestido de uma grande vontade de bem é que poderemos ver os sinais que Deus coloca no mundo para nos dizer da sua presença no meio de nós, mesmo que ela seja configurada na fragilidade de uma pobre criança, entre seus pais, num lugar onde poucos voltam seus olhos, mas onde a estrela indica que ali o “mistério de Deus se fez conhecer” (2ª Leitura, v. 5). A estrada que nos leva ao encontro do Cristo Menino é um caminho iluminado pela estrela da luz de Deus. Ela sempre vai à frente daqueles que fazem do bem a sua verdadeira intensão. A estrela de Deus nunca deixa de brilhar. Jesus é Senhor de todos os povos, pois nele Deus revelou o seu amor por nós. ORAÇÃO Salmo 71: Nos dias do Senhor, a justiça florirá e haverá grande paz, até que a luz perca o seu brilho. De mar a mar o Senhor estenderá o seu domínio... e a vida dos humildes ele salvará. AGIR Fale de sua vida com Jesus para alguém. Pe. Adilson Schio, ms
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Pe. Adilson Schio Ms
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