“EU E O PAI SOMOS UM”
O tempo litúrgico que estamos vivendo nos dá o sentido profundo de que o Pastor é aquele que dá a vida e Jesus fazendo isso com sua morte e ressurreição, nos alcança a graça da vida eterna. A Primeira Leitura, dos Atos dos Apóstolos, nos mostra claramente que entre o povo, diante do anúncio dos apóstolos Paulo e Barnabé, há duas atitudes distintas: aqueles que sentem inveja e protestam (1ª Leitura, v. 45) e outros que, permanecendo atentos, se convertem e seguem os ensinamentos recebidos (v. 48). São estes que acolhem a “palavra do Pastor” que estão entre aqueles que serão “abrigados na tenda do Cordeiro e nunca mais terão fome, nem sede. Nem os molestará o sol, nem algum calor ardente” (2ª Leitura, v. 15-16). Pe. Adilson Schio, ms
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“ESTA FOI A TERCEIRA VEZ...” nome de Jesus. Quem sabe, Pedro, ao responder assim, terá recordado a experiência vivida junto ao Lago de Tiberíades, quando – segundo João (Evangelho) – depois de uma noite sem muito sucesso na pescaria, em obediência à Palavra de Jesus Ressuscitado, viu sua rede encher-se de peixe que quase “não conseguiam puxá-la para fora” (Evangelho, v. 6). A obediência à Palavra de Deus preenche a nossa vida daquela alegria e daquela felicidade sobre a qual lemos em diversas passagens do Livro dos Atos dos Apóstolos. É, de fato, uma obediência que se fundamenta na certeza do amor que agora sentimos pelo Cristo Ressuscitado, vivo e presente no meio de nós. Certos desta graça que é presente em todos os cristãos reunidos em torno do seu Senhor, que podemos, como diz no Livro do Apocalipse, elevar o nosso hino de louvor a Deus e ao seu Cristo, “proclamando em alta voz: O Cordeiro imolado é digno de receber o poder, a riqueza, a sabedoria e a força, a honra, a glória e o louvor” (2ª Leitura, v. 12). Pe. Adilson Schio, ms |
Pe. Adilson Schio Ms
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