POR MEIO DO ESPÍRITO SANTO |
LEITURA Com a celebração litúrgica da Ascensão do Senhor temos um significado profundo para a espiritualidade do seguimento de Jesus, mas também temos aí um importante momento de conscientização da missão evangelizadora da Igreja na perspectiva da construção do Reino de Deus. Com a Ascensão celebramos o final da missão terrena de Jesus e o início da missão da Igreja, comunidade daqueles que permaneceram fieis a Cristo, “cabeça da Igreja”, não obstante as dificuldades, como diz São Paulo na Carta aos Efésios (2ª Leitura). Na Primeira Leitura, Lucas, sempre fiel ao seu propósito de fazer do Cristo o centro da história, inicia seu segundo livro (Atos dos Apóstolos) dizendo da despedida do Cristo em Jerusalém. |
MEDITAÇÃO
A Galileia tem um lugar especial no Evangelho de Mateus. Além de dizer que Jesus percorria toda a Galileia, ensinando nas sinagogas (Mt 4,23), Mateus diz também que é para onde Jesus vai depois que ficou sabendo da morte de João Batista, portanto é deste lugar que Ele parte para chamar os seus discípulos e começar a sua vida pública. Mateus procura mostrar como na pessoa e na obra de Jesus se cumpriram as Escrituras que falavam profeticamente da vinda de um Messias. É para a Galileia onde Jesus orienta que os discípulos devem ir para se encontrar com Ele após lhes aparecer ressuscitado e é lá que Jesus garante a sua presença a todos, todos os dias e por todas as partes. Na última frase do seu Evangelho, Mateus escreve essa bela e esperançosa frase de Jesus que temos no Evangelho deste domingo: “Eis que estarei com vocês todos os dias, até o fim do mundo” (Mt 28,20). Galileia é mais do que simplesmente um lugar geográfico, é o lugar da missão de Jesus, onde ele anunciou com esperança a proximidade do Reino de Deus àqueles que não tinham mais esperança. Mateus diz ainda, que “os onze foram para a Galileia, ao monte indicado por Jesus”. Uma referência não só ao monte onde Jesus venceu as tentações (Mt 4,8-10), mas também ao monte da Transfiguração (Mt 17,1-6), e principalmente ao monte das “Bem-aventuranças” (Mt 5,1-12), onde Jesus anunciou a todos o seu programa e as suas opções ao dizer a todos quem são os escolhidos do Pai. Voltar para a Galileia é voltar para a prática de Jesus. É fazer daqueles que Jesus amava e por quem Ele deu a vida, os bem-aventurados também da missão evangelizadora da comunidade cristã. Quem quiser encontrar-se com Jesus deve assumir o seguimento na prática das suas ações, na acolhida em sua vida da vontade do Pai e no anúncio corajoso de tudo o que Jesus ensinou, fazendo discípulos, isto é, seguidores, confirmados na missão pelo batismo na força viva da Trindade, ou seja, como totalmente consagrados e dedicados à missão. Como rezamos no Prefácio da Missa deste domingo, a Ascensão de Jesus ao céu não é um afastamento de nossa humanidade, “mas para dar-nos a plena certeza de que ele nos conduzirá à glória da imortalidade”. Santo Agostinho expressa bem numa frase esta verdade rezada hoje, ele diz sobre a Ascensão do Senhor: “Jesus não abandonou o céu quando veio até nós e não nos abandonou na terra quando voltou para o céu”. Interessante que o Evangelho de hoje tem uma pequena particularidade muito significativa. Mateus diz que os discípulos, ao verem Jesus, se prostraram. Uma bela atitude que indica reconhecimento ao Mestre e ao mesmo tempo adoração àquele que é vencedor da morte pela sua fidelidade a Deus. Neste Domingo, nesta celebração, e já nos preparando para o Domingo de Pentecostes, a nossa prece deve conter em si a certeza daquilo que ouvimos proclamado nos versículos 17 e 18 da Segunda Leitura: “Que o Deus de Nosso Senhor Jesus Cristo, lhes dê um espírito de sabedoria que faça vocês o conhecerem profundamente. Que Ele ilumine os olhos do vosso coração para que vocês compreendam a esperança para a qual Ele vos chamou”.
ORAÇÃO
Senhor Jesus Cristo, vós satisfazeis o mais profundo de nossos corações e nos alimentais com o mais precioso alimento. Derramai vossas bênçãos sobre nós e dai-nos um coração generoso para que nós possamos livremente partilhar com nossos irmãos o que de vós recebemos. Amém.
AGIR
Ao ir à missa, lembre-se de ficar um pouco mais de joelhos diante do Senhor.
UMA GRANDE PROMESSA...
LEITURA A visita de Pedro e de João aos cristãos da Samaria é um exemplo de unidade (1ª Leitura). É o início da missão evangeliza-dora da Igreja. A imposição das mãos sobre aqueles cristãos que apenas haviam sido batizados é um modo de “confirmar” o trabalho realizado por Felipe. O Espírito Santo, já conferido no Batismo é agora sinal de comunhão e de pertença eclesial. A 2ª Leitura, tirada da Primeira Carta de São Pedro, é uma bela catequese sobre como o exemplo do “Mestre” pode tornar-se a mais profunda razão da nossa fé. |
MEDITAÇÃO
A Liturgia da Palavra deste domingo inicia a preparação para duas grandes celebrações da Igreja: A Ascenção do Senhor e o Pentecostes. João, neste capítulo 14, nos apresenta “o discurso de despedida de Jesus”. Ele vê nestas palavras de Jesus, dirigida aos Discípulos, uma espécie de testamento que o Mestre deixa também à sua comunidade, a fim de fazê-la forte no seu seguimento. Diante da tristeza e da incerteza dos Discípulos, Jesus diz que eles não estarão sós, que Ele “não os deixará órfãos”, mas estará sempre com eles (versículo 18). Há um tema central nestes poucos versículos do Evangelho e identificá-lo nos faz compreender a fonte de toda a espiritualidade de João e de sua Comunidade. No centro das atitudes e do compromisso dos cristãos, João coloca a necessidade de se “guardar os mandamentos”. Esta será a certeza de que a Trindade, em cada uma das três pessoas, virá e habitará na vida daquele que crê e que dá testemunho da sua fé. Vivendo os mandamentos o Espírito permanecerá em nós (versículos 15-17); mas também Jesus estará em nós (versículos 18-20) e ainda, o Pai nos amará (versículo 21). Portanto, “guardar os mandamentos” é, neste tempo de despedida de Jesus, a base de todo o “projeto de vida” da comunidade para que ela viva uma fidelidade cada vez mais radical à memória do Ressuscitado. A observância dos mandamentos não é uma simples exigência legal, isto é, uma obrigação, mesmo que venha da tradição do Antigo Testamento, e que foi renovada por Jesus no convite de cumprir plenamente os mandamentos com o mandamento do amor a Deus e aos irmãos como a si mesmo, mas é algo de escolha, de opção, que está na profundidade das razões, ou seja, na mais verdadeira e sincera demonstração do amor quase inabalável dos Discípulos por Jesus. Nas palavras deste texto do Evangelho podemos ver claramente o desejo de João em fortalecer a fé da sua comunidade naqueles tempos difíceis marcados pela perseguição. É por isso que “guardar os mandamentos” é um tema muito importante e João sabe fazer uso desta expressão de forma muito frequente no seu Evangelho. “Guardar os mandamentos” é sinal de que Deus não é alguém estranho na nossa vida, nós O conhecemos por experiência, e por isso O amamos. Assim, amor e obediência (no significado do termo latino oboedire = escutar com atenção) se complementam como duas virtudes no caminho do seguimento ao Pai. Só assim a comunidade descobrirá, pela ação do Espírito, que faz parte da “grande comunidade” de Deus (versículos 20-21) e desta forma será ela mesma reveladora da presença de Deus no mundo. A promessa de Jesus se faz força de vida. O Espírito agirá como “defensor” dos discípulos principalmente diante dos “ataques” de incredulidade e de dúvida. É interessante perceber que neste Evangelho João relata a fala de Jesus onde Ele diz que enviará “outro paráclito”, ou seja, outro defensor. Este pequeno detalhe de acrescentar a palavra “outro” revela uma grande verdade que João quer sempre reafirmar: o nosso primeiro “defensor” é, foi e sempre será o próprio Jesus. Do céu Ele continuará sê-lo. O Espírito Santo será o Espírito da Verdade que revelará ao mundo, aquilo que Jesus já havia mostrado: o amor do Pai é infinito e se revela naqueles que são seus.
ORAÇÃO
Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira... Cantai salmos a seu nome glorioso. Todos vós, que a Deus temeis, vinde escutar: vou contar-vos todo bem que ele me fez! Bendito seja o Senhor Deus que me escutou, não rejeitou minha oração e meu clamor, nem afastou longe de mim o seu amor! (Salmo 65 – Salmo Responsorial).
AGIR
Reflita neste versículo do Livro dos Provérbios: “Meu filho, conserve as minhas palavras e guarde os meus preceitos. Observe os meus preceitos e você terá vida. Guarde a minha instrução como a pupila dos seus olhos.” (Provérbios 7,1-2).
CAMINHO, VERDADE E VIDALEITURA Neste Tempo Pascal continuamos a refletir o que foi acontecendo com os Apóstolos e com as primeiras comunidades cristãs na missão de continuar o caminho iniciado com Jesus. O Livro dos Atos dos Apóstolos nos permitem fazer uma significativa reflexão do anúncio e da catequese que fundamentou a vida de fé daqueles que descobriram a ressurreição e sentiram a força do “Cristo que não está mais entre os mortos, mas está vivo”. Neste 5º Domingo da Páscoa, a Primeira Leitura nos mostra que por vezes a comunidade tem seus conflitos e suas dificuldades, |
MEDITAÇÃO
O Evangelho deste domingo nos apresenta muitos questionamentos. A fé tem um conteúdo de mistério e ao mesmo tempo uma exigência: acreditar. Ou melhor, saber confiar a partir das experiências e dos testemunhos encontrados na vida cotidiana. Esta verdade pode iluminar nosso entendimento do Evangelho deste domingo. Numa palavra de síntese podemos dizer que nossa vida precisar ser construída, ser apoiada, ou ter sua “pedra angular” no próprio Cristo. Ele é o fundamento da nossa experiência como comunidade cristã e é a esperança que jamais nos abandona e que nunca nos trará desilusões. A verdade de Cristo não é passageira ou apresentada só para um tempo ou um momento determinado de nossa vida, mas é através Dele e por todo o sempre, que a humanidade descobre o caminho, vive a verdade e se torna portadora de vida. Podemos nos perguntar: - O que realmente quer dizer: Jesus é caminho, verdade e vida? Antes de qualquer coisa, é bom que se diga que a resposta precisa ser a partir de uma experiência pessoal, no contexto da nossa vida em comunidade. É a partir daí que responderemos esta pergunta. O texto do Evangelho de João nos dá luzes. Parece estar situado numa ceia de despedida onde os discípulos presumem que aquela é verdadeiramente a última ceia com Jesus. Jesus faz ali, naquele momento, um diálogo significativo com seus discípulos, por isso que na base do que Ele diz encontramos dois mandamentos fundamentais para se acreditar em Deus e no próprio Cristo: “Não se perturbe o vosso coração: tendes fé” (vers. 1), e “acreditai-me, eu estou no Pai e o Pai está em mim, acreditai...” (vers. 11). Para João, “crer” não é somente um sentimento a partir de ideias, mas é um compromisso de vida, uma atitude cotidiana de seguimento onde o que se busca é fazer a vontade do Pai. - Como é o nosso “crer” neste momento da história do mundo e da Igreja? - Onde estão as razões da nossa fé?... É muito significativo o que encontramos na continuidade do versículo 11. Ali Jesus diz que devemos fazer das suas obras a razão maior do nosso “acreditar”. São as obras que revelam Jesus, seu caminho, sua verdade e sua vida. – Será que conhecemos bem as obras de Jesus? - Como reconhecê-las para fazermos delas a força da nossa fé? O Evangelho nos apresenta Tomé e Felipe, os dois discípulos com quem Jesus conversa. Eles parecem entender pouco de Jesus. Querem ver provas que fossem irrefutáveis, provas verdadeiras aos olhos, que fossem “comprobatórias”. Eles ainda não sabiam do valor do testemunho da experiência vivida e sentida ao nível do coração. Eles não tinham os olhos abertos ao amor de Jesus que se transformava em obras que recuperavam a esperança a quem não mais a tinha. Mas Jesus, diferentemente do que podemos imaginar, não apresenta a eles um roteiro de tudo o que Ele fez para com isso dizer aos discípulos: - Vejam quantas provas eu tenho para vos mostrar! Não, Ele não faz isso. Ele apresenta uma condição: é preciso acreditar que Ele e o Pai são um. Esta é a primeira e a maior condição. E o “acreditar” que Jesus propõe não é um acreditar sem razão ou sem entendimento, pelo contrário, Jesus mostra que há um novo jeito de entender tudo o que ele disse e viveu, é preciso encontrar as razões e as explicações de tudo na própria “vivência” tida com Ele: “Há tanto tempo estou convosco e não me conheceis...” (vers. 9 - resposta à Felipe). Só Jesus é o caminho para o Pai. É Ele que anuncia a verdade do Pai. É Ele que dá a todos a vida que vem do Pai. A profundidade da resposta de Jesus faz pensar: - De todo este tempo que Jesus está em nossa vida, será que ainda não o conhecemos? - O que mais precisamos para acreditar firmemente? Ficam as perguntas, porém que as nossas respostas seja sempre respostas de fé.
ORAÇÃO
Jesus me faça compreender o quanto é grande a Tua presença em mim. Jesus me faça compreender o quanto é profunda a Tua verdade em mim. Jesus me faça compreender o quanto minha vida é cheia de significado em Ti. Amém.
AGIR
Escolha um momento de sua vida com Jesus e, nesta semana, reflita profundamente neste fato.
JESUS, NOSSO BOM PASTOR.LEITURA O 4º Domingo da Páscoa é considerado o “Domingo do Bom Pastor”, pois todos os anos a liturgia propõe, neste domingo, um trecho do capítulo 10 do Evangelho de São João, no qual Jesus é apresentado como “Bom Pastor”. O Salmo Responsorial deste domingo nos apresenta o verdadeiro sentido dessa imagem que já era muito conhecida no Antigo Testamento. “O Senhor é meu pastor, nada me faltará”. O Salmo 22 é uma oração de confiança de uma pessoa que sentem suas forças enfraquecer justamente num momento de solidão e perseguição. O Salmista vai até o Templo e reza. A confiança surge junto de Deus e é expressa, neste salmo, através desta imagem da ovelha cuidada pelo pastor. Na 1ª e na 2ª Leitura Pedro nos diz como passar pela “porta das |
MEDITAÇÃO
Os versículos do Evangelho deste domingo nos falam a partir de imagens tiradas da vida pastoril da Palestina do tempo de Jesus. Podemos compreender melhor esta passagem do Evangelho de João se lermos o capítulo 34 do Livro de Ezequiel. Ali o profeta condena os maus pastores que em vez de cuidar da vida do povo, cuidam somente de seus próprios interesses. A profecia de Ezequiel é forte e dura: “Ai dos pastores de Israel que são pastores de si mesmos!” (Ez 34,2). Sem o cuidado dos pastores, as ovelhas se dispersam. Mas o Senhor promete reuni-las e conduzi-las a boas pastagens (Ez 34,11-16). João faz assim, em seu evangelho, a aplicação desta profecia feita entre os anos 593 a 571 antes de Cristo, dando a entender que Jesus é aquele que vai cumprir a promessa de Deus anunciada pelo Profeta, pois ele é o verdadeiro “Bom Pastor” que não descuida de nenhuma de suas ovelhas. O Bom Pastor é descrito neste Evangelho numa atitude de ternura para com as ovelhas. Ele as conhece e as chama pelo nome, caminha com elas e as ovelhas o seguem. Elas escutam a sou voz porque sabem que ele as conduz com segurança. Por tudo isso foi muito fácil às primeiras comunidades cristãs identificarem Jesus Cristo com esta imagem do pastor. A segunda parte do Evangelho, versículos 7-10, usa da metáfora da porta. Dos quatro evangelhos, João é único que nos apresenta esta autodenominação de Jesus como a porta para as ovelhas. Esta comparação nos situa diante de duas realidades bem distintas, até opostas. De um lado temos o “aprisco”, isto é, o lugar onde as ovelhas se abrigam durante a noite. Ali elas encontram refúgio contra o frio, podem encontrar o alimento necessário, além de se protegerem contra os lobos que as atacam. Fora deste lugar é justamente onde estão os animais que representam ameaça para as suas vidas. Fora do “aprisco” não tem comida, o frio pode levar à morte e as ovelhas não tem nenhuma proteção. Nada é seguro lá fora. No entanto, a comparação feita por Jesus não se concentra dos perigos de se estar fora, nem na segurança de se estar dentro, mas justamente na porta. A porta é a passagem obrigatória pela qual as ovelhas devem passar para deixarem o medo e sentirem-se seguras. Jesus é a porta do aprisco. João quer insistir que Jesus é a única fonte de vida. É Jesus que veio para que todos tivessem a vida plena. Portanto, Ele é a própria porta que nos permite estar em comunhão com o Pai. Quem não entra pela porta não é pastor, mas é bandido e enganador. Somente o verdadeiro pastor das ovelhas entra no recinto das próprias ovelhas e elas reconhecem a sua voz. Jesus é propriamente este pastor que entra em nossa vida, pela nossa fé, e nos traz a vida na sua plenitude. No meio de tantas vozes que chegam aos nossos ouvidos hoje, no meio de tanta ameaça de instabilidade emocional, econômica, física e social, é preciso que quem nos fale seja merecedor de nossa confiança. Alguém capaz de oferecer a vida por aquilo que diz, restaurando a dignidade entre palavras e ações. À luz deste Evangelho, é fundamental nos perguntarmos: quem nos conduz? Qual a voz que escutamos e que não é estranha aos nossos ouvidos e ao nosso coração? Perguntas por demais interessantes que este Evangelho nos coloca. A resposta é de cada um, mas podemos dizer de três coisas que nos ajudam a distinguir a voz do verdadeiro Pastor: - Uma vida de oração (intimidade com o Senhor); - um confronto permanente com a Palavra de Deus (conhecimento da história do nosso Deus com seu povo); - uma verdadeira decisão que nos leva ao coração de Jesus para, passando por ele (a porta), nos unirmos com nossos irmãos (o seu rebanho), na comunidade de fé (o aprisco para onde Ele conduz). Para finalizar a nossa reflexão deste domingo, também somos convidados pelo Papa a rezar pelas vocações. Meditemos neste belo trecho da mensagem que o Papa Francisco enviou a toda a Igreja para este dia: “A vocação brota do coração de Deus e germina na terra boa do povo fiel, na experiência do amor fraterno..." É assim que nasce a vocação do seguimento.
ORAÇÃO
Senhor da messe e pastor do rebanho, faz ressoar em nossos ouvidos teu forte e suave convite: “Vem e segue-me”! Derrama sobre nós o teu Espírito, que Ele nos dê sabedoria para ver o caminho e generosidade para seguir tua voz. Senhor, que a messe não se perca por falta de operários. Maria, Mãe da Igreja, modelo dos servidores do Evangelho, ajuda-nos a responder SIM. Amém.
AGIR
Procure rezar a semana toda pelas vocações na Igreja.
Pe. Adilson Schio Ms
Reitor do Santuário
Acompanhe conosco a Liturgia dominical comentada pelo nosso reitor.
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