da Boa Nova, de caridade, de acolhida e de ajuda àqueles que querem encontrar-se com o Senhor Ressuscitado. “Crescia sempre mais o número dos que aderiam ao Senhor pela fé; era uma multidão de homens e mulheres” (1ª Leitura, v. 14). São João (2ª Leitura), exilado na Ilha de Patmos, nos oferece a visão que nos faz refletir na figura gloriosa do Ressuscitado como o centro da comunidade cristã. A sua vitória sobre o pecado e a morte é certa e definitiva. Na noite de Páscoa, o Cristo aparece aos discípulos reunidos no Cenáculo e confirma que é mesmo Ele, vivo e ressuscitado, enviando-os em missão para, especialmente, perdoarem os pecados: “Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados eles lhes serão perdoados; a quem os não perdoardes, eles lhes serão retidos” (Evangelho, v. 22-23). O Segundo Domingo da Páscoa é também denominado o “Domingo da Divina Misericordia”. MEDITAÇÃO Depois de narrar a descoberta, por Pedro e João, do túmulo aberto de Jesus, a Liturgia nos recorda a aparição de Jesus Ressuscitado aos seus Discípulos bem como a incredulidade de Tomé. Parece claro que a intenção de João Evangelista, e da Liturgia deste Segundo Domingo da Páscoa, é aquela de suscitar a fé em Jesus, reconhecendo-o como Cristo e Filho de Deus. Conhecemos bem a história de Tomé e suas dúvidas quanto a Ressurreição do Senhor. Ele foi um homem que mesmo tendo seguido Jesus por toda a sua vida pública, precisou de confirmação para acreditar naquilo que os outros lhe haviam contado. Porém, mesmo assim, abriu o seu coração ao Senhor que se apresentou a ele como aquele que deseja a paz e que o convida a “experimentá-lo” tocando-o. Tomé é capaz de passar da condição de um homem com dúvidas para a mais profunda certeza de fé. Isso o faz dizer ao Cristo Ressuscitado: “Meu Senhor e meu Deus” (Evangelho, v. 28). A narração do Evangelho deixa claro que quando Tomé está longe da comunidade, ele tem dúvidas sobre a ressurreição de Jesus, mas quando está com a comunidade reconhece a verdade da ressurreição e faz dela o fundamento da sua profissão de fé. É por isso que a liturgia deste Domingo põe a sua centralidade no papel da comunidade como espaço privilegiado do encontro com Jesus. É o Cristo vivo e ressuscitado que se torna o centro da comunidade que por sua vez vive a sua missão em nome do Senhor. Esta verdade é força de ânimo e de coragem para que a comunidade seja testemunha de unidade diante das dificuldades e perseguições. Por outro lado, a história de Tomé mostra a nós hoje que é na vida da comunidade, na sua liturgia, na sua oração, no seu amor fraterno e no seu testemunho, onde podemos encontrar a certeza de que Jesus está vivo e é presente em nosso meio. Jesus caminha lado a lado com a comunidade que em missão anuncia a vida como dom que vem de Deus: “Não tenha medo. Eu sou o Primeiro e o Último, aquele que vive. Estive morto, mas agora estou vivo para sempre” (2ª Leitura, v. 17-18). À comunidade que estava fechada, com medo, nas trevas da incerteza, Jesus transmite a paz e o faz por duas vezes (v. 19 e 21), é o “shalom” hebraico, aquela paz que é harmonia, serenidade, tranquilidade e confiança. Aos discípulos Jesus assegura que venceu tudo aquilo que era motivo de medo: a morte, a injustiça, a hostilidade do mundo. Ao mostrar a mão e o lado, revela os sinais claros de seu amor e da sua entrega, e é nestes sinais que a comunidade O reconhece vivo e presente no meio dos que o amam e o seguem como discípulos. Celebramos o Domingo da Divina Misericórdia, não nos esqueçamos que Deus é a fonte da misericórdia. Ele é o “Pai de todas as misericórdias e Deus de toda consolação” (2Cor 1,3). Ao celebrarmos a misericórdia infinita de Deus, nossas comunidades devem ser cada vez mais espaço e ambiente de encontro fraterno, de perdão e de vida plena em Deus que será sempre reconhecido no amor (cf. 1Jo 4,8). ORAÇÃO Salmo 117: Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom! Eterna é a sua misericórdia. AGIR Nesta semana encontre um tempo para refletir nesta frase: “Cristo é o rosto misericordioso do Pai”. Pe. Adilson Schio, ms
0 Comments
aparição aos discípulos e a missão que deveria continuar no mundo, de tudo isso Pedro fala a partir da sua própria experiência. Ele é testemunha daquilo que aconteceu e por isso pode falar com a certeza de quem anuncia uma grande verdade. A vida nova no Cristo glorioso, diz São Paulo aos Colossenses (Segunda Leitura), é norma de fé e de vida para todos os cristãos. A “vida nova” que nos vem do Cristo ressuscitado exige mudança e conversão. Resuscitados com Cristo, os batizados buscam orientar-se para as “coisas de Deus”, confiando que a vida de cada um está Nele (2ª Leitura, v. 3). A palavra forte que nos vem do Evangelho de hoje consiste no alegre anúncio da Ressurreição do Senhor, no dia da Páscoa. É da morte e da ressurreição de Jesus que nasce a comunidade dos discípulos. Hoje mais do que em todos os outros dias, a liturgia dominical representa para nós um lugar de encontro com o Ressuscitado na certeza de que é “bem-aventurado é aquele que, mesmo sem ter visto, ainda assim, é capaz de crer” (cf. Jo 20,29). MEDITAÇÃO Com certeza, a cada domingo, em cada celebração da missa sempre temos muitos motivos para agradecer a Deus e para louvá-lo. A cada Celebração Eucarística que participamos, o nosso coração se abre a Deus para acolher a sua misericórdia, o seu perdão e os seus ensinamentos na Palavra da Sagrada Escritura. É igualmente nestas celebrações que nos colocamos humildemente diante de Deus, dizendo-lhe das nossas necessidades ao fazermos nossas preces pessoais e comunitárias. Rezamos por nós e por nossos familiares, por nossos amigos e pelos irmãos que mais precisam de nossa oração, rezamos pelo mundo, pela Igreja e para que a paz sempre encontre espaço no coração das pessoas. Pedimos reconciliação, compreensão, entendimento e força de vida. Tudo isso faz com que o momento de celebrarmos a Palavra e a Eucarístia se torne especial e importante para nossa vida cotidiana. Mas hoje, neste dia de Páscoa e de Ressurreição, toda a nossa prece, todo o nosso agradecimento, todo o nosso louvor e toda a nossa ação de graças se volta para o grande dom que Deus realizou por nós: Jesus Cristo, na força do Pai, destruiu a morte eterna e nos deu a vida em plenitude. Vida nova renascida da graça misericordiosa de um Pai sempre capaz de amar acima de tudo e por primeiro. Vida nova transformada em esperança de eternidade. Vida eterna, tal como eterno é o amor de Deus por nós. Da nossa boca e em nosso coração hoje deve brotar com alegria a oração do Salmo Responsorial que diz que realmente “este é o dia que o Senhor fez para nós, alegremo-nos e exultemos”. Este é o dia da Páscoa. Esta é a libertação. Na aurora deste dia, surge a vida como a mais esperançosa notícia que acalma toda dor e transforma toda tristeza em glória (2ª Leitura, v. 4). Cristo verdadeiramente ressuscitou. Depois da nossa caminhada quaresmal onde seguimos o caminho do Cristo para comprendermos os planos de vida do Pai, hoje celebramos a Páscoa da Ressurreição: o túmulo de Jesus foi encontrado vazio pelas mulheres, por Pedro e por João, sinal quase incompreensível de que as promessas de Deus perduram para sempre. O Filho Unigênito, vencedor da morte, nos abriu as portas da eternidade, nos renovando pela sua ressurreição, fazendo também nós renascidos na luz da vida nova (cf. Oração da Coleta da Missa do Domingo de Páscoa). Mas a ressurreição de Jesus não é um fato isolado, um acaso, uma ação unilateral de Deus, é antes o culminar de uma vida vivida na fidelidade. Depois de Jesus ter pasado no mundo “fazendo o bem a todos”; depois dele ter anunciado com palavras e obras que o Reino estava próximo; depois de ter morrido na cruz como consequência de sua vida entregue a Deus e aos irmãos; depois de tudo isso e por causa disso, Deus O ressuscitou. E nós, revestidos do Cristo Vivo, ressuscitaremos com Ele para a vida nova no Pai. É Páscoa. É a festa da Vida. É o aleluia mais perfeito e mais profundo já que o “Cristo nos leva aos céus, caminha a frente dos seus, pois ressuscitou de verdade” (Sequência da Missa do Domingo da Páscoa). Sim, Ele, o Cristo, é de hoje para todo o sempre, a nossa Páscoa. ORAÇÃO Salmo 117: Este é o dia que o Senhor fez para nós, alegremo-nos e nele exultemos. AGIR Renove a esperança do mundo: diga a todos que o Cristo ressuscitou. Pe. Adilson Schio, ms
Paixão é precedida da Procissão dos Ramos: é o próprio Jesus que apresenta a sua missão como vitória e não como derrota. O texto do Evangelho usado para esta Procissão dos Ramos apresenta a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, quando o povo o aclama como Messias. Em meio a esta acolhida, Jesus esclarece o significado de sua “realeza”: Ele é Rei, “manso e humilde de coração” que é capaz de dar a vida pelo seu povo (cf. Mt 11,29). A Primeira Leitura, do Profeta Isaías, nos relata a história do Servo Sofredor, que se oferece como vítima voluntária, na certeza de não estar sozinho, “porque o auxílio vem do Senhor” (cf. 1ª Leitura, v. 7). A Segunda Leitura, da Carta aos Filipenses, Paulo diz que o Cristo ressuscitado ainda carrega as marcas da paixão e da morte, mas na ressurreição é transfigurado na luz divina. Por isso “Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome” (2ª Leitura, v. 9). O Evangelho narra o que se passou com Jesus nos seus últimos dias, sua paixão e morte. Nesta semana celebramos os fatos e os acontecimentos que deram o mais sublime sentido de doação e redenção à vida e missão de Jesus. MEDITAÇÃO Esta celebração abre a Semana Santa e nos leva a meditar o mistério dos últimos dias da vida de Jesus em Jerusalém. Talvez a pergunta que mais nos causa admiração é por que as mesmas pessoas que aclamaram Jesus como o Filho de Davi, quando ele chegou a esta cidade, poucos dias depois o abandonaram e o trairam? Uma interpretação da Paixão de Jesus pode nos apresentar muitas respostas, mas o fato é que Jesus era uma figura que incomodava e era considerado uma ameaça aos privilégios de muitos devido o seu jeito de ser e aquilo que dizia. Não podemos olhar a morte de Jesus como um mero acontecimento que vem “porque a multidão o acusava”, quem sabe dominada pelas falsas idéias e infundadas acusações levantadas pelos grupos contrários a Jesus (Evangelho, v. 2), precisamos perceber que a morte de Jesus é consequência de sua vida e de sua fidelidade ao anúncio do Reino sonhado por Deus para toda a humanidade. É impossível compreender aquilo que celebraremos nesta Semana Santa sem ligarmos estes acontecimentos com toda a vida e pregação de Jesus. Para o Cristo Mestre, era chegada a hora. Hora antes de tudo de uma luta interior consigo mesmo. Mas que também envolveu os seus discípulos, que tiveram de lidar com uma amarga realidade em vista de uma dura decisão também pessoal e interior: admitir que ouvir a Deus e fazer a sua vontade passa necessariamente pelo caminho da cruz, sem ter o poder ou a possibilidade de resistir devido a força e a violência do lado contrário. O caminho de Jesus é aquele de usar da força do testemunho profético que por si só já revela a injustiça e a falsidade reinante. É por isso que a paixão de Jesus começa a acontecer no Monte das Oliveiras, onde Ele se afasta e “de joelhos, começa a rezar” (Lc 22,41). Esta é a força da resistência de Jesus: é a oração para manter-se fiel; a oração para sentir-se no coração do Pai até no último momento; a oração que o faz forte, mesmo na fraqueza das forças humanas, pois a cruz será o sinal e a memória de um amor que não guarda nada para si, mas que se faz dom total. Não nos esqueçamos que uma das características do Evangelho de Lucas é a atmosfera de arrependimento, de conversão e de perdão. Esta atmosfera surge quando há um encontro com a verdade e é justamente este encontro o ponto central da narração da paixão e morte de Jesus. Na força do Cristo, Servo de Deus, na ação dos homens do mal, afastados de Deus por causa de suas próprias mentiras e dos seus próprios medos, porém na esperançosa presença de Deus que é com seu Filho até o fim, vai se desenrolando uma narração histórica e de profunda espiritualidade que nos leva a ter plena consciência de qual era verdadeiramente a missão de Jesus. Ele veio e se fez um de nós para “anunciar a Boa Nova aos pobres, sarar os corações feridos, pôr em liberdade os oprimidos” (cf. Lc 4,18s). Esse amor preferencial se transformou em vida plena que Ele quis repartir conosco “até o fim dos tempos”. A nossa participação na liturgia de hoje, nos compromete a seguir Jesus no seu longo e doloroso caminho de paixão e morte. Seguí-lo como discípulos, como povo que mesmo sem ter a força de mudar a situação, faz da presença junto ao seu Senhor a certeza de que a morte não será em vão, de que a semente irá brotar no coração daqueles que acolheram a palavra da verdade, pois o Reino de Deus renasce com mais força, sempre que a vida for doada por amor. ORAÇÃO Salmo 144: Misericórdia e piedade é o Senhor, ele é amor, é paciência, é compaixão. O Senhor é muito bom para com todos, sua ternura abraça toda criatura. AGIR Viva e celebre intensamente esta Semana Santa, juntamente com a sua comunidade. Pe. Adilson Schio, ms
cada momento da nossa vida é necessário fazer esta passagem, esta mudança, esta conversão, em contínua superação, até chegar a “ganharmos Cristo e estarmos unidos a Ele” (2ª Leitura, v. 8). O Profeta Isaías, na Primeira Leitura da Liturgia da Palavra deste 5º Domingo da Quaresma, compara a ação de Deus a favor do seu povo, no tempo do Êxodo, com a mesma ação de Deus que acompanha o povo no seu retorno do exílio da Babilônia: uma ação sempre libertadora. Assim diz o Senhor: “farei brotar água no deserto e rios na terra seca para dar de beber a meu povo, a meus escolhidos. Este povo, eu o criei para mim e ele cantará meus louvores” (1ª Leitura, v. 20-21). Jesus, na sua sensibilidade humana, se faz capaz de mostrar que o caminho da libertação é um caminho possível e é nele que podemos fazer a experiência de passar da situação em que reconhecemos nossos pecados, para a graça do perdão que pode se tornar mais vida em nós (cf. Evangelho, v. 11). Diante da mulher adultera, os seus acusadores se retiram quando são questionados sobre quem não tem nenhum pecado. A ela Jesus faz uma afirmação e um pedido que se aceito mudará o seu futuro: “Eu também não te condeno. Podes ir e de agora em diante não peques mais” (Evangelho, v. 11). MEDITAÇÃO No caminho em direção à Páscoa, a Liturgia de hoje nos apresenta o encontro de Jesus com a mulher adultera. O Mestre é aquele que estende a mão à mulher desprezada e humiliada por causa do seu pecado, oferecendo-lhe a possibilidade de recomeçar uma “vida nova”. Também para nós este tema é central nesta última semana em preparação à Semana Santa. A cena do Evangelho, que João nos conta com prufundidade, mostra em primeiro plano a situação crítica e dramática daquela mulher. Imaginemos ela ali, em meio a homens que a condenavam justamente porque assim a lei prescrevia. Porém era necessário que alguém “decretasse” que a lei deveria ser cumprida. Buscaram então a Jesus, não interessados que ele carregasse sobre os ombros o peso da condenação daquela mulher ou então o peso de dizer que a lei não deveria ser cumprida. É assim que, com poucas palavras mas com uma atitude forte e decisiva, se revela a grande misericórdia que Jesus tem para com os pecadores. Ele, por sua vez, não ignora o pecado, mas faz do perdão o sentimento mais forte do que aquele previsto na lei, mesmo que a lei tivesse sido dada por Moisés. Perdoar é confiar que a pessoa possa mudar de vida. Perdoar é sempre mais importante que condenar ou desacreditar, não importando a situação, nem mesmo o “tamanho” do pecado, pois só o amor e a misericórdia podem gerar vida e fazer a pessoa renascer até mesmo da escura profundeza do pecado. Assim fica claro no texto do Evangelho de hoje que a intensão dos que levaram a mulher até Jesus não estava nada relacionada com a situação dela, mas o que eles queriam era mais uma vez colocar Jesus à prova, já que para os escribas e fariseus, aquela pareceu uma excelente oportunidade de “pegar” Jesus em contradição com relação aos seus ensinamentos e mandamentos, bem como com relação às exigências da Lei. No pensamento deles não haveria como Jesus “escapar” da situação sem ser acusado ou de não ser coerente com o que dizia, ou então de ser contra a aplicação da Lei. Mas, para o Mestre aquela tratava-se de uma bela oportunidade para revelar a verdadeira atitude de Deus frente ao pecado e a quem peca, atitude que deveria ser seguida por todos aqueles que se diziam os mais e os maiores conhecedores de Deus. Apresentada a questão a Jesus, ele não procura desviar a atenção do pecado cometido, pois Ele sabe que o pecado não é um caminho de felicidade e de vida para ninguém. No entanto Ele também não aceita ver tudo pela frieza da lei que, em nome de Deus, condenava à morte e a uma morte muito cruel: apedrejamento na mais dura humiliação. Com gestos e atitudes de Mestre e de Senhor, Jesus escreve no chão antes de falar e depois de se fazer ouvir. O Cristo leva todos a se confrontarem antes de tudo com as próprias incoerências e com os próprios abusos, mostrando que é preciso reconhecer, com humildade e simplicidade, que todos nós necessitamos de um olhar de amor e de misericórdia, tal como aquela mulher necessitava naquele momento. E àquela mulher, que ninguém condenou, Jesus nem se quer perguntou se ela se arrependeu, somente falou de um Deus cuja força não está no castigo, mas no amor que permite ao pecador viver uma “nova vida”, agora sem mais pecado. ORAÇÃO Salmo 125: Maravilhas fez conosco o Senhor, exultemos de alegria! AGIR A Carta de São Paulo aos Filipenses, de onde nos vem a 2ª Leitura deste Domingo, é constituída de somente 4 capítulos. Aproveite esta semana para ler esta Carta na íntegra. Pe. Adilson Schio, ms
|
Pe. Adilson Schio Ms
|